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terça-feira, 30 de setembro de 2008

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Dias de Indio.


Esse texto foi escrito essa semana pelo meu amigo Roger Ribeiro, um cidadão brasileiro normal, professor de História e assalariado, um baiano soteropolitano que como eu, uma pessoa comum, está sofrendo a crise da campanha eleitoral...

E ainda temos que suportar a campanha de um quase certo 2º turno!!!


Dias de Índio


Rogo a todas as forças que me possam ajudar, iluminar, acalantar ou me atordoar de vez, para que escutem as minhas súplicas e permitam a esse reles ser humano, no auge dos seus limites de entendimento, possa se definir por uma opção consciente e responsável.

Olho para a imagem de São Francisco, São Longuinho, Santa Bárbara, São Judas Tadeu, Cosme e Damião, Yemanjá, Oxalá, Ogum, Maomé, Krishna, Buda ou quem mais vier, dede que venha para ajudar, a me fazer acender a luz do entendimento e me desfazer de uma enxurrada de informações e contra informações que simplesmente inviabilizam cem por cento de todas as possibilidades que se apresentaram a mim. Será que sou apenas eu? Ou você também tem a firme impressão de que tem alguém querendo atordoar seu juízo?

Ora, dia cinco de outubro, um domingo primaveril, estarei saindo de casa para cumprir meu dever cívico de participar do pleito municipal. Sim, nas modernas urnas eletrônicas estaremos eu e mais um monte de residentes (ou não), da cidade do Salvador, pingando voto a voto para dar os números finais que dirão quem formará a próxima Câmara Municipal e mais, quem ocupara a cadeira de mandatário máximo do município. Nossa! Que responsabilidade hem?! Já imaginou? Queira ou não, o caminho das trevas ou das luzes que trilharemos nos próximos quatro anos depende destes grãozinhos que encherão o papo das urnas.

Ah! Quando penso nisso, fico insone, tenso. Necessito ser preciso. Meu erro pode ser decisivo nos desdobramentos de uma gama variada de necessidades e interesses que vão desde a sobrevivência real até a maior acumulação de riqueza daqueles que tem por meta o “ouro de tolo”, nem que para isso tenham de manter a precariedade social, ou pior, garantir um futuro muito mais sombrio do que o sombrio presente, para as futuras gerações soteropolitanas.
Meu Senhor dos Navegantes, venha me valer!

Conversando com um sábio amigo, este me aconselhou:
- “Rapaz, não estás a ver que a solução não está no mundo místico?”
Rendi-me ao princípio do seu discurso. Não poderia mostrar-me como um crente sebastianista, um fanático apocalíptico, um teocentrista atemporal, afinal sou adepto da racionalidade, até mesmo cético em relação à possibilidade real de intervenções divinas no reino dos Homens. Ouvi-lhe com atenção.

Disse-me ele: - “veja, temos uma gama enorme de fontes para nos informarmos, rádio, televisão (incluindo aí o horário de propaganda política gratuita), comícios, panfletos, jornais, revistas, debates ou até mesmo bate-papos informais em rodas de amigos, colegas ou transeuntes quaisquer e você vem me falar de forças ocultas? Energias celestes? Iluminações sensitivas? Tenha paciência e me desculpe a franqueza”... (senti no tom da frase que agora euzinho seria reduzido dos meus 1 metro e sessenta e poucos centímetros, para reles milímetros na escala humana)... porém, aí sim você está sendo um irresponsável, inconseqüente, leviano”... Ai! Doeu, escutar isso assim na cara, na lata! Por mais que venha de um grande e sincero amigo, doe. Mas, pensei, é da dor que surgem os principais aprendizados. Vamos em frente.

Sai buscando esquecer o quanto estúpido estava sendo, passei uma borracha no passado próximo e busquei me apoderar apenas do aqui/agora para o futuro. Comprei os três jornais que circulam na cidade, procurei revistas locais.... Não as achei, mas não esmoreci. Comprei pilhas para meu radinho, organizei meus horários para não perder nenhum dos pronunciamentos na TV, nenhum telejornal local, nenhum debate. Fui a todos os comícios possíveis, enfrentei carreatas para estar junto aos abnegados candidatos, colecionei “santinhos” e folders de campanha.

Montei uma tabela por temáticas abordadas, por coligações partidárias forjadas, por ligações passadas, históricos de rentabilidades, relações de amizades, familiares, agremiações esportivas filiadas, propostas realizadas, religião confessada, possíveis intolerâncias inaceitáveis, opções de sexualidades enfim, busquei até que sabonetes usavam... Sentia o peso da responsabilidade e por isso tinha de estar realmente informado, consciente para que, por fim, meu voto fosse dado, ou melhor, computado.

Hoje fiz a tabulação dos resultados.

Dos cinco prefeituráveis:

Um diz que foi, por não sei quantas vezes, escolhido o melhor prefeito do país, o que pelos outros quatro lhe é negado.

Outro diz que cresceu, aprendeu e que não baterá mais no presidente, o que é imediatamente rebatido pelos outros quatro com a simples constatação, outrora louvável, de que quem puxa aos seus não degenera.

Um terceiro diz que está fazendo e quer continuar a fazer, os quatro oponentes o acusam de obras eleitoreiras, administração incompetente e benefícios a grupos excludentes.

Vixi, a coisa está ficando feia, mas...

Continuando na análise dos dados coletados, encontrei a matéria que um morador de um determinado bairro contesta o atual prefeito sobre casas populares! Já o prefeito mostra o pretenso morador como cabo eleitoral do denunciante. Diz que o mesmo não é morador do local e, para piorar, outro depoente, que se identifica como ator, ameaça processar o partidário do presidente por uso indevido do que pretensamente falou ou, não devia ter falado.

Por fim o último colocado nas pesquisas brada contra as grandes corporações, os famosos dragões. Mas, por mais estranho que pareça, ninguém o responde, não leva nem “bordoada” dos adversários, é como se não existisse. Dizem que será recorde do seu partido e chegará à marca histórica de cinco por cento do eleitorado. Mas uma coisa é certa, seu jingle de campanha é campeão nos celulares de quem realmente sabe das coisas, a meninada.

Sendo assim, valei-me, Rousseau, Voltaire, Diderot, Locke, Montesquieu, Kant, Hegel, Marx, Nietzsche, Schopenhauer, Schelling, Kierkegaard o faço agora? Minha força racional rendeu-se aos fatos. De agora em diante só rogo aos habitantes do espaço, de outras esferas, outras galáxias. Valei-me seres das naves intergalácticas onde encontrar a verdade neste mar de improbidades?

Ah! Esse meu direito compulsório! Sem saber, remete-me à original condição de tupiniquim, de tupinambá! A eterna condição acuada, entre a cruz e a espada. Êta Salvador que me da trabalho!

Roger Ribeiro,
26 de setembro 2008.

Gaúchos...

A (in)coveniência das "leis".


Uma professora universitária pagou um jantar para seu marido, que trabalha numa financeira, porque ele finalmente concordou em raspar a barba que ele deixou crescer nas férias. Ele escolheu um restaurante informal onde eles podem usar roupas mais confortáveis, como joggings e camisetas feitas de uma mistura de algodão e poliéster. E ela está usando o colar de ouro e pérolas que ele lhe deu quando ela conseguiu o divórcio do ex-marido. Eles estão consultando o menu, mas riem porque já sabem que, como sempre, ele vai pedir costeletas de porco e ela frutos do mar.



Violações à "Lei de Deus" no texto acima:
1) Mulheres devem ser submissas a seus maridos (1 Pedro 3:1)
2) Mulheres estão proibidas de ensinar aos homens (1 Timóteo 2:12)
3) Mulheres não devem usar ouro ou pérolas (1 Timóteo 2:9)
4) Mulheres não podem usar roupas masculinas (Deuteronônio 22:5)
5) Carne de porco e frutos do mar são terminantemente proibidos (Levítico 11:7, 10)
6) A usura é proibida  (Deuteronômio 23:19)
7) Cortar a barba é proibido (Levítico 19:27)
8) É proibido usar roupas feitas de mais de um material  (Levítico 19:19)
9) A Bíblia não permite que as mulheres peçam o divórcio, o que significa que eles estão cometendo adultério, punível com apedrejamento até a morte (Deuteronômio 22:22).


Como, então, eles estão se divertindo tanto? Provavelmente porque nem se preocuparam com leis que lhes parecem ultrapassadas e absurdas. Entretanto, este mesmo casal, supostamente moderno, poderia ser um dos milhões que se apoiam na Bíblia para justificar suas atitudes contra os gays.


Autora: Deb Price.
(Publicado em http://ateusdobrasil.com.br/artigos/criticas/teste-biblico.php )

O som e a fúria de Tim Maia.

A Dra Martinha me aconselhou a ler enquanto o sono não chega, em vez de ficar na internet ou ver tv, que é o que costumo fazer. Segundo ela - com detalhes fisiológicos - ler me ajudaria a ter sono mais rapidamente.

Esta madrugada eu estava sem sono, lembrei da recomendação, então comecei a ler "Vale tudo: o som e a fúria de Tim Maia", um presente de Sheylinha, até então intocado. Pense num tiro que saiu pela culatra! Eu só parei de ler quando ouvi os passarinhos e notei que a luz do dia atravessava as cortinas.

Quem me conhece sabe que não me interesso pela vida alheia, mas certas vidas fogem à regra...


Imagem do dia.

domingo, 28 de setembro de 2008

Só lidas.

Certas coisas só lidas. Dariam ótimas piadas, mas não seriam muito fáceis de "contar". Por exemplo:





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Em um certo país havia um programa governamental de estímulo à natalidade. O programa era tal que, ao fim de cinco anos de casamento, o casal era obrigado a ter no mínimo 1 filho. Caso  não conseguisse, o governo interferiria, começando por destacar um agente para auxiliar na geração da criança. Na prática isto significava que o governo enviava um homem para fecundar a mulher. Passou-se o seguinte:
- Querido, completamos hoje 5 anos de casados!

- É... e infelizmente não tivemos nenhum filho.

- Será que eles vão mandar o tal agente?

- Não sei...talvez.

- Bem, eu não posso fazer nada.

- E eu, menos ainda...

- Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.

Logo depois que o marido saiu, alguém bateu na porta. A mulher abriu e viu um homem de boa aparencia. Era um fotógrafo que havia saído para atender um chamado de um casal que desejava fotografar uma criança recém-nascida. O fotógrafo enganou-se de endereço...
- Bom dia! Eu sou...

- Já sei! Pode entrar.

- Obrigado. Seu esposo está em casa?

- Não, ele foi trabalhar.

- Presumo que ele esteja a par...

- Sim, ele está sabendo de tudo. Eu também concordo.

- Ótimo, então vamos começar.

- Mas... já? Tão rápido?

- Preciso ser breve, pois hoje ainda tenho que visitar 9 casas...
- Minha nossa! Como o senhor aguenta?

- É um prazer pra mim!

- Então vamos começar. Como faremos?

- Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor, e uma no banheiro.

- Nossa! O senhor não está exagerando?!?

- Bem, talvez possamos acertar na mosca na primeira tentativa, mas...

- O senhor já visitou alguma casa neste bairro?

- Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas?

- Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo que fez?

- Sim. Veja, esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.

- Que horror! O senhor não acha muito público?

- Eu acho, mas a mãe queria muita publicidade...

- Eu não teria coragem!

- Esta aqui foi no ônibus.

- Cacilda!!!

- Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.

- Eu imagino!

- Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.

- Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio?

- Nao foi fácil! Como se não bastassem a chuva e o frio, ainda havia uma multidão em volta! Quase não consegui terminar...

- Sou discreta, não quero ninguém nos olhando.

- Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se a senhora me dá licença, eu preciso armar o tripé.

- Triiipééééé???!!!???

- Sim madame, o meu equipamento, além de pesado, quando armado mede quase um metro.



A mulher desmaiou.
"

Cirque du Soleil - Testes.

O Cirque du Soleil realizará "audições" para artistas circenses em São Paulo, em novembro de 2008.
As "audições" serão realizadas por convite direto, baseado na avaliação de material demo em DVD. Para inscrever-se é necessário enviar currículo impresso e DVD (com demonstração das habilidades, números ou ensaio) para:
"
Circo Mínimo
Rua Bulgara, 28 - V. Ipojuca
CEP 05057-060 - São Paulo - SP
"
Informações:
- audicao2008@gmail.com
- Fone: (11)9645-6037 .

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Anúncio.

"
Sessentão charmoso, com lindos olhos meio verdes (cobertos com início de catarata), loiro (só dos lados), Atlético (sou torcedor), corpo malhado (pelo Vitiligo), e sarado (das doenças que já tive), um metro e noventa (sendo mais ou menos um de altura e noventa de largura).
Atendo em motéis, residências, elevadores panorâmicos, etc. Só não atendo em 'drive-in', por causa das dores na coluna.
Alegro festa de bodas de ouro, convenções e excursões da terceira idade. Meço pressão, aplico injeções e troco fraldas geriátricas, tudo com o maior charme.
Atendo no atacado e no varejo. Traga suas amigas. Serão concedidos descontos para grupos: quanto mais nova, maior o desconto.
Por questões de vaidade, não serão permitidas filmagens, pois, no momento, estou precisando operar uma hérnia inguinal, meio anti-estética.
Na cama, dou sempre 3 opções sexuais para a parceira: mole, dobrado ou enroladinho.
Como fetiche, posso usar touca de lã, pantufas e cachecóis coloridos. Outra vantagem: já tenho 'Parkinson', o que ajuda muito nas preliminares. Total discrição, pois o 'Alzheimer' me faz esquecer tudo que fiz na noite anterior.
"

And so it goes.

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In every heart there is a room
a sanctuary safe and strong
to heal the wounds from lovers past
until a new one comes along

I spoke to you in cautious tones
You answered me with no pretense
and still I feel I said too much
My silence is my self defense

And every time I've held a rose
it seems I only felt the thorns
And so it goes, and so it goes
and so will you soon, I suppose

But if my silence made you leave
then that would be my worst mistake
So I will share this room with you
and you can have this heart to break

And this is why my eyes are closed
it's just as well for all I've seen
And so it goes, and so it goes
and you're the only one who knows

So I would choose to be with you
that's if the choice were mine to make
But you can make decisions too
and you can have this heart to break

And so it goes, and so it goes
and you're the only one who knows.
"

Denny Crane e Alan Shore.


Eu gosto muito da dupla Denny Crane e Alan Shore. Amizade, confiança, humor, profundidade...

Os diálogos que fecham cada episódio são simplesmente fantásticos.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Vaca da sorte.

Paredes de Coura: Vaca "distribui" prémios em singular jogo de solidariedade.

Viana do Castelo, 24 Set (Lusa) - Uma vaca vai escolher domingo, com as suas descargas fisiológicas, os vencedores de um sorteio de angariação de fundos para a construção da sede da Associação Cultural e Desportivo de Castanheira, em Paredes de Coura.

O presidente desta associação, Albano Sousa, disse hoje à Lusa que o animal será largado no campo de jogos da freguesia, previamente dividido em quadrados numerados de 01 a 1.000. O "grande vencedor" do sorteio será aquele que tiver comprado a rifa correspondente ao quadrado onde o animal defecar pela primeira vez. "O vencedor ganha 600 euros ou então, se preferir, leva a vaca para casa", acrescentou. A segunda e terceira descargas da vaca valem, respectivamente, 250 e 150 euros aos detentores dos números correspondentes.

Como é anunciado no cartaz promocional da iniciativa, designada "Vaca da Sorte", há "mil bosteiros" em prémios. "Para criar mais `suspense`, os números estarão enterrados, para só no final se saber quais foram os `escolhidos` pela vaca", referiu Albano de Sousa.

O animal vai ser alimentado, nos três dias anteriores ao jogo, apenas com feno e outros produtos secos, para não se correr o risco de a vaca "agir" antes de tempo.

A associação tem estado a vender as rifas numeradas de 01 a 1.000, ao preço unitário de cinco euros, o que significa que, se todas forem vendidas, o valor angariado será de 5.000 euros. "Há dois anos, numa iniciativa idêntica, angariámos 4.600 euros, o que quer dizer que ficaram apenas 80 rifas por vender. Este ano, vamos tentar fazer o pleno, porque os prémios são bons e a causa é nobre", sustentou o dirigente.

No caso da vaca defecar em cima de uma linha divisória, o prémio será divido em partes iguais pelos detentores das respectivas rifas.

As obras de construção da sede social da Associação Desportiva e Cultural de Castanheira "já entraram na fase final", tendo sido investidos mais de 100 mil euros.

A associação dispõe de duas equipas de futebol - uma sénior e outra de iniciados - e uma de futsal feminino, além de um grupo de teatro.

Quando a sede estiver concluída, a colectividade tenciona reactivar a escola de concertinas, que chegou a ser frequentada por cerca de 40 alunos.

VCP.

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-09-24 15:25:04

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Amizade.


"Os amigos nem sempre conseguem te levantar, mas fazem de tudo pra não deixar você cair."

Momento televisivo do dia.

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Every woman I have ever loved, I have stopped loving. But, with a child, I think I would probably endeavor to stay, and with each ensuing day, I would become less and less myself.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Pilates.

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Joseph Hubertus Pilates (1880 – 1967) foi o inventor do método Pilates de condicionamento físico.

Joseph Pilates era um alemão que, quando criança, era doente que sofria de raquitismo, asma e febre reumática. Na adolescência, prevendo seu futuro numa cadeira-de-rodas começou a estudar, como autodidata, anatomia e fisiologia humana e fundamentos de medicina oriental. Com isso desenvolveu exercício em aparelhos rústicos inventados por ele. Praticando esses exercícios em aparelhos criou seu próprio método e tornou-se obcecado em superar suas limitações físicas. Com essa prática, ainda jovem tornou-se ginasta e mergulhador.

Finalmente desenvolveu cerca de 500 exercícios que o ajudaram, bem como seus seguidores, a levar uma vida longa e saudável. É importante referir que o método Pilates não se centrava em exercícios padronizados, servidos como uma receita reutilizável de sujeito para sujeito. O método tinha aqui um cunho irrefutável de individualidade. Perante determinado indivíduo, Pilates alterava radicalmente os planos comuns de exercícios.

E foram poucos aqueles que puderam assistir a todo este mecanismo de trabalho. Os poucos que tiveram esse privilégio acabaram mais tarde, após a morte de Joseph Pilates, por fundar as suas próprias escolas, chegando alguns a declarar a prática do método original. Mas isto não é verdade, pois não existia um método original específico. Existia sim um método de trabalho próprio de Joseph Pilates, o qual é indubitavelmente inimitável. Por outro lado, nem mesmo os seus exercícios poderão ser considerados como verdadeiramente originais. Pilates teria sofrido grandes influências provenientes de métodos como o Yoga, as artes marciais e a meditação.
"
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Pilates )

Hoje fiz a minha primeira aula de Pilates!

Somente para "ladies".


Por favor comente.

domingo, 21 de setembro de 2008

Delegacia Digital da Bahia.

Já está funcionando a Delegacia Digital da Bahia. A população poderá registrar, pela internet:
- furto de veículos, objetos e documentos;
- perda e extravio de documentos e objetos;
- desaparecimento de pessoas maiores de idade.

A ocorrência é encaminhada para a delegacia responsável. O cidadão recebe a ocorrência por e-mail. É possível acompanhar o caso pela internet.

Este modelo de funcionamento já é utilizado em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Rio Grande do Sul.

Site da delegacia: http://www.delegaciadigital.ssp.ba.gov.br/ .

Bolodório ecologia.

O que é mais ecologicamente correto: jogar o papel higiênico no lixo ou na privada?
TEXTO SILVIA HAIDAR

Se o papel for fino, daqueles macios, de folha dupla, que se dissolvem na água, jogue-o na privada. Quando passar pelo sistema de tratamento de esgoto, ele será filtrado e, juntamente com os outros resíduos sólidos, levado a um aterro sanitário – que é pra onde ele iria se você o tivesse jogado no lixo. A diferença é que, nesse processo, você economiza em saquinhos plásticos para embalar o lixo. Eles, sim, fazem muita diferença para o ambiente: enquanto o papel leva 4 meses pra se degradar, o saquinho leva cerca de 40 anos.

Agora, se o papel que você usa não é dos melhores, o jeito é jogá-lo no lixo mesmo. Apesar de não ser capaz de, sozinho, bloquear o fluxo de água na rede de esgoto, seus resíduos podem piorar entupimentos já formados durante o percurso rumo à estação. O mesmo vale para cidades em que não há tratamento de esgoto: nesse caso, o papel vai direto para os rios, contribuindo para a poluição das águas.

(Fonte: http://super.abril.com.br/revista/254/materia_revista_284897.shtml?pagina=1 )

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Depilação cavada.

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Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.





- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?

- OK. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- É... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro. Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.

De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos,já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo super natural.

Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa 'que garota estranha'. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui, ó. Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

Como se não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofin de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. 'Me leva daqui, Deus, me teletransporta'. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada. Estava enganada.

Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?

E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!?

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa merda...

- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cú. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.

Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio www.PRESERVEASBUCETASPELUDAS.com.br .
"
(Apócrifo)

A alma feminina - 1.

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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Delinquencia infantil do dia.

TRE altera locais de votação em Salvador.

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) decidiu alterar, nesta terça-feira, dia 9, o endereço de algumas seções da 1ª, 7ª, 9ª, 10ª e 18ª zonas eleitorais. De acordo com o TRE-BA, as alterações foram as seguintes:

- As seções 001ª, 002ª, 003ª, 004ª, 005ª, 006ª, 007ª e 270ª da 1ª zona eleitoral localizadas na Associação Atlética da Bahia, na Barra, foram transferidas para o Colégio Santa Cecília, no Jardim Brasil;

- Na 7ª zona, as seções 10ª, 11ª, 12ª, 13ª e 253ª do extinto Colégio da Fonte Nova e a seção 245ª da extinta Escola Eduardo Bizarria Mamede funcionarão na Escola de Engenharia Eletro-Mecânica da Bahia;

- As seções 113ª, 208ª, 209ª, 210ª e 256ª da 9ª zona eleitoral localizadas, a princípio, na Escola Municipal Dr. Augusto Lopes Pontes foram transferidas para o Colégio da Polícia Militar Luiz Tarquínio.

- A 10ª zona vai transferir as seções 726ª e 744ª da UNIRB para a Universidade Católica do Salvador. Já a seção 727ª da Escola Municipal Nova do Bairro da Paz será transferida para a Escola Estadual N. S. da Paz.

- Já 18ª zona realizou as seguintes alterações: a seção 197ª, localizada na Escola Abrigo dos Filhos do Povo, e a 198ª, vinculada à Escola Presidente Castelo Branco, vão funcionar na Escola Estadual Pierre Verger. As seções 171ª e 172ª situadas na Escola de 1º Grau Santa Bárbara vão funcionar no Centro Social da Paróquia de São Jorge.

Todos os locais de votação que sofreram alterações, segundo o TRE-BA, estarão sinalizados com faixas e cartazes contendo as indicações dos novos endereços no dia da eleição.

Serviço 
Para mais informações, os eleitores podem consultar os sites do Tribunal Superior Eleitoral e do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, ou ainda se dirigir para as suas respectivas zonas eleitorais.

Conto erótico turco.

Todo dia, durante anos, quando Samir chegava em casa, sua doméstica Jacira servia o jantar e ia tomar banho. Até que um dia, Samir estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, enquanto Jacira tomava banho.

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Até que Samir levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:

- Jacira, você está tomando banho?

- Estou sim, seu Samir.

- Jacira, abre a porta pra Samir!

.- Mas seu Samir, estou nua!

- Jacira, abre a porta pra Samir!

Jacira não resiste e acaba abrindo a porta. Samir entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta:

- Jacira, quer foder com Samir?

- Mas seu Samir... eu não sei...

- Jacira, quer foder com Samir?

- Sim, quero sim, seu Samir, pode vir que sou toda sua...

Então Samir põe a mão no registro e diz:

- Não vai foder com Samir não! Chega de gastar água!!!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Carlismo versus carlismo.

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O carlismo é uma política baiano-nacional nascida de aspirações modernizantes de uma elite regional, nos marcos da chamada revolução passiva brasileira e na perspectiva de um autoritarismo instrumental.

A um mês das eleições municipais em Salvador, dois candidatos, faces da mesma moeda, se destacam nos primeiros lugares na intenção de voto do eleitor soteropolitano: ACM Neto e Antonio Imbassahy.

Digo duas faces da mesma moeda porque ambos simbolizam e significam a sobrevivência de uma política regional, quiçá nacional, denominada “carlismo”.

O que é o carlismo? Esse substantivo sufixado deriva-se do nome de conhecido político baiano, que se destacou por cinco décadas na condição de deputado estadual e federal, prefeito de Salvador, governador da Bahia, ministro de Estado e senador da República – e “desempregado” político (segundo Escariz), nas raras vezes que se alijou do poder.

Na dificuldade de definir tal fenômeno político, comecemos por dizer o que o carlismo não é: não é uma ideologia, uma doutrina, uma teoria ou escola filosófica. Então, que é o neologismo carlismo?

Antonio Carlos Peixoto de Magalhães foi um “homo politicus” na acepção maquiavélica do termo. Aquele que para conquistar e manter o poder é capaz de utilizar de todos os recursos imagináveis (ou inimagináveis). “Os fins justificam os meios”. Porém, isso não é suficiente para compreender ACM, porque (quase) todos os políticos são assim, alguns com maior ou menor competência. O rei do mensalão José Dirceu é um desastroso exemplo do segundo tipo (incompetência).

O cientista político Paulo Fábio Dantas Neto, na douta e culta linguagem acadêmica assim o define: “O carlismo é uma política baiano-nacional nascida de aspirações modernizantes de uma elite regional, nos marcos da chamada revolução passiva brasileira e na perspectiva de um autoritarismo instrumental”.

Vamos tentar “debulhar esse milho”. O carlismo adota, como diretriz, atuação na política partidária institucional, na máquina pública e a sua interface com a atividade econômica privada, sendo uma espécie de “lobby” das grandes corporações nacionais e transnacionais nas suas relações com o Estado brasileiro. Assim, liga-se pragmaticamente com o campo político liberal.

Através da ação e dos vínculos da Administração estadual com o setor privado, isso ao qual se dá o nome de carlismo, será uma tentativa nos marcos do autoritarismo brasileiro, de retirar a Bahia da letargia econômica de décadas, o “enigma Baiano”, que se beneficiará dos ciclos desenvolvimentistas capitaneados pela Ditadura Militar, particularmente o II PND do Governo Geisel – a implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari será um marco nos anos 1970. Já na fase democrática, o Complexo Ford será significativa referência posterior.

O carlismo é uma força que vai além do falecido senador, pois está enraizada em vários segmentos da sociedade. Mesmo antes da morte física do criador, a criatura (carlismo) já não dependia da figura do seu líder. O carlismo vai além de ACM, pois se constitui como estratégias adaptativas de uma elite política estadual para se manter e beneficiar-se do poder.

O carlismo está entranhado em muitos setores da sociedade. Daí que não seria errôneo dizer que em torno desse jeito e estilo construiu-se uma “cultura política”.

Podemos identificar algumas características do carlismo. Não sendo ideológico e se organizando dentro da estrutura da administração pública, o carlismo é fisiológico; clientelista; nepotista. Daí a dificuldade em ser oposição: não poder se locupletar da viúva, digo, dos recursos públicos.

O carlismo investe na cooptação de indivíduos investidos de cargos públicos, num processo de arregimentação com recursos do poder. Funciona através de padrão vertical de comando no contato da cúpula com suas bases, municípios e bancadas legislativas; os processos decisórios são realizados na cúpula com base em acordos.

Na sua estratégia de conquistar o poder a qualquer custo, arquitetando o fracasso de um governo que não seja seu, o carlismo age contrário ao interesse público, pois ao sufocar financeiramente a administração municipal de Lídice da Mata e apostar no fracasso do governo Wagner, atua contra a coletividade baiana e soteropolitana.

O surgimento de novos líderes encerrou o ciclo do comando único que prevaleceu por décadas, inaugurando o comando compartilhado. Isso abre a possibilidade de, em havendo conflito de interesses político-eleitoral, representantes do carlismo buscarem alçar vôo próprio, como é o caso do ex-prefeito Imbassahy.

O cientista político Paulo Fábio considera que ACM Neto não se coloca como herdeiro de ACM. Porém, vai querer herdar o espólio, mesmo não se colocando nessa posição. Tenta convencer o eleitorado de que herdou do avô apenas as suas possíveis “qualidades”.

Pode-se falar de um “carlismo pós-carlista”, que é pós no sentido de ser pós-ACM, mas carlista na tentativa de manutenção de todos os elos da organização - no caso de ACM Neto.

Quanto a Imbassahy, há a ambição de se tornar o principal expoente de um “Carlismo do B”, dissidência fisiológica da matriz original.

Reafirmando o que foi dito no início dessa breve comunicação, consideramos que os dois candidatos melhor colocados na intenção de voto nas pesquisas eleitorais de agosto, ACM Neto e Antonio Imbassahy, são faces da mesma moeda. Cabe ao eleitor reconhecer.
"
Texto: Juarez Duarte Bomfim - http://www.jornalfeirahoje.com.br/conteudo.php?codcolunista=50&codconteudo=1491 .

terça-feira, 9 de setembro de 2008

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Pão, poesia e tribalismo

Ontem eu estava com um verso na cabeça, sabia que era de uma música, não conseguia lembrar qual. Pensei em Gonzaguinha, Chico, Fagner, e não fechava...


Apelei pro Google: digitei "dar um beijo em * sorriso", e fez-se luz! Achei a letra de "Pão e poesia", de Moraes Moreira. Na verdade gosto de "dar um beijo em seu sorriso, sem cansaço", mas não gosto muito da música. É estranho... a letra tem alguns versos muito bons, mas o conjunto não desce. É como se mais de uma pessoa tivesse feito a letra, numa espécie de jogo onde cada participante pegasse de onde o outro parou e acrescentasse um ou dois versos.


Por causa disto, me diverte imaginar que a letra foi feita pelos Tribalistas. Teria acontecido assim:


Estavam na casa de Marisa. Fazia calor. Brown não tinha fumado um baseado, pois ele não curte drogas, e estava batucando no peito. Marisa estava meio estressada, pois tinha pedido a Seuvalter, o 2º motorista, pra ir buscar Mano Vladimir na escola experimental, e eles ainda não tinham chegado. Ela considera Seuvalter repressor, portanto evita que ele interaja com Mano Vladimir; ela percebe que as duas babás não têm uma formação que lhes permita orientar o motorista a respeito de como lidar com uma criança sensível como Mano Vladimir, e sabe que elas não têm pulso para controlar Seuvalter, de forma que às vezes Mano Vladimir acaba por não fazer tudo que quer. Arnaldo estava lendo "Os Irmãos Karamazov" no original, ouvindo um LP de Lucho Gatica, fazendo um haikai, vendo um filme de Wim Wenders, e pintando, ou seja, estava relaxando.


Provavelmente pra afastar as preocupações, Marisa disse:


- A gente podia... sei lá... fazer uma música... nós 3... ao mesmo tempo... cada um fazia um verso, ou dois, ou três, ou quatro, ou quantos quisesse, e aí quando um parasse o outro continuava, e fazia um verso, ou dois, ou três, ou quatro, ou quantos quisesse, e aí quando um parasse o outro continuava, e fazia um verso, ou dois, ou três, ou quatro, ou quantos quisesse, e aí quando um parasse o outro pegava e continuava... Entende?


Brown:
- Como assim?!?


Marisa:
- Eu não sei se eu consigo explicar direito. Cada um fazia um verso, ou dois, ou três, ou quatro, ou quantos quisesse, e aí quando um parasse o outro continuava, e fazia um verso, ou dois, ou três, ou quatro, ou quantos quisesse, e aí quando um parasse o outro continuava, e fazia um fazia um verso, ou dois, ou três, ou quatro, ou quantos quisesse, e aí quando um parasse o outro pegava e continuava... Entende?


Brown parou de batucar no peito, e falou:
- Eu ainda não entendi, mas eu topo. Eu pego rápido!


Arnaldo, entediado:
- Sim, poderemos fazê-lo. Obviamente não chega a ser uma idéia original, haja vista que a prática de fazer poemas a quatro mãos tem origens em França, finais do século XVIII, quando uma grande quantidade de intelectuais foi encarcerada. Com o propósito de combater o tédio, os literatos discutiam, escreviam, jogavam gamão, e engajavam-se em atos de sodomia. Uma vez que no cárcere havia escassez de papel e tinta, desenvolveu-ve a prática de expressar-se com economia de recursos materiais, ao passo que estreitavam-se laços afetivos. Devo ressaltar, porém, que neste caso trata-se apenas de uma letra de música, e não de uma peça literária, e que não seriam quatro mãos, e sim apenas uma, além de três bocas. Dito isto, brinquemos! Por gentileza faça anotações, Marisa.


Marisa, animadíssima:
- Eu começo!!!


Marisa:
- Felicidade é uma cidade pequenina...

Carlinhos, pisando em ovos:

- ... é uma casinha é uma colina...

Arnaldo, entediado:
- ... qualquer lugar que se ilumina quando a gente quer amar.

Se a vida fosse trabalhar nessa oficina...

Carlinhos:
- ...fazer menino ou menina, edifício e maracá...

Marisa:
- ... virtude e vício, liberdade e precipício, fazer pão, fazer comício...

Carlinhos, pegando o jeito:
- ... fazer gol e namorar!

Arnaldo, entediado:

- Se a vida fosse o meu desejo: dar um beijo em teu sorriso, sem cansaço...

Carlinhos, já mais seguro:
- ... e o portão do paraíso é teu abraço quando a fábrica apitar...

Arnaldo, entediado:
- Numa paisagem entre o pão e a poesia
entre o quero e o não queria
entre a terra e o luar...

Marisa:
- ... não é na guerra, nem saudade, nem futuro...

Carlinhos, soltando a voz:
- ... é o amor no pé do muro sem ninguém policiar!

Arnaldo, entediado:
- É a faculdade de sonhar, é a poesia
que principia quando eu paro de pensar...

Marisa:
- ... pensar na luta desigual, na força bruta, meu amor
que te maltrata entre o almoço e o jantar.

Arnaldo, entediado:
- O lindo espaço entre a fruta e o caroço
quando explode é um alvoroço
que distrai o teu olhar
é a natureza onde eu pareço metade
da tua mesma vontade
escondida em outro olhar...

Carlinhos, acompanhando o raciocínio:
- ... e como o doce não esquece a tamarinda...

Marisa, na maior saia justa:
- ... essa beleza só finda quando a outra começar
vai ser bem feito nosso amor daquele jeito...


Carlinhos, interrompendo:
- ... nesse dia é feriado não precisa trabalhar!

Arnaldo, entediado:
- Pra não dizer que eu não falei da fantasia
que acaricia o pensamento popular
o amor que fica entre a fala e a tua boca
nem a palavra mais louca consegue significar...

Marisa, vendo que Mano Vladimir chegava:
- Felicidade!


Carlinhos, pegando as anotações, batucando no peito, e começando a sambar:
- Felicidade é uma cidade pequenina
é uma casinha é uma colina
qualquer lugar que se ilumina

quando a gente quer amar!




O refrão ficaria sendo este. Brown teria botado uma música em cima, na hora, pura intuição. Marisa já teria perdido o interesse na brincadeira e estaria tentando pentear os cabelos de Mano Vladimir, que estaria berrando. Arnaldo teria ponderado que a melodia proposta por Brown não favorecia a métrica.


Mais tarde decidiriam não incluir a música no álbum.


sábado, 6 de setembro de 2008

Ele, um banquinho, e um violão.

















Filas gigantescas na madrugada, ingressos esgotados em 40 minutos, atraso de 1 hora e 10 min, quebra do protocolo do teatro mais tradicional de Salvador (a pontualidade rígida), simplesmente ignorado por uma entidade, um mito, talvez o brasileiro vivo mais importante, um baiano de Juazeiro.


Ele chegou timidamente com o seu violão, sentou no seu banquinho e desfilou uma seqüência de preciosas canções, a pura bossa nova, estilo o qual não sou amante. Mas João Gilberto é único, ele é a bossa nova. Ele, só ele ao lado do seu parceiro Tom Jobim. E foi de forma esplendorosa que João Gilberto encerrou a sua seqüência de show pelo Brasil comemorando 50 anos da bossa Nova.


“Canto pra esse mundo todo, mas a Bahia é diferente. Eu fico até nervoso” e colocou todo mundo no bolso com “Saudade da Bahia”, de Dorival Caymmi. Era o começo da celebração, um momento impar.


Já tive a oportunidade de assistir João Gilberto 3 vezes e nunca o vi emocionado , pela primeira vez o vi chorando algumas vezes. Quase não conseguiu cantar Bahia com H. precisou repeti-la 3 vezes, para enfim conter a emoção e dar continuidade a seqüência de acordes absurdos, coisa que só ele sabe fazer, não é a toa que é o melhor do mundo. Venerado em todo planeta. Um verdadeiro Mestre.


Só ontem percebi, como a Bahia, os seus amigos e parentes que aqui moram, são importantes pra ele. Sempre dedicando musicas e por várias vezes, mais emoções, musicas interrompidas, enquanto eu, chorona de carteirinha, derramava também as minhas tímidas lágrimas pelo cantinho do olho.


Ele parece existir para se deleitar com a musica, para tocar seu violão... ontem ele nos deu uma verdadeira aula de música, de dedicação e sentimento e a Bahia pode assistir ontem um dos seus filhos mais fantásticos.


E eu, roqueira de carteirinha, rebelde e irreverente, me curvo diante dele. E para entender o que digo, não basta ouvir LPs, CDs, tem que assistir João tocar.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Motivos.

O advogado:
- Que triste, depois de tantos anos de união, o senhor com 79 anos e a senhora com 75, agora resolvem se separar. Expliquem-me o motivo, quem sabe poderemos resolver...

A velhinha:
- Ele tem somente uma ereção por ano!

O velhinho:
- E ela quer que eu desperdice com ela!!!

O alelo 334.

Copenhague, 3 set (EFE).- Um estudo do Instituto Karolinska de Estocolmo afirma que um dos culpados pela infidelidade dos homens é um gene, o alelo 334, que administra a vasopressina, hormônio que se reproduz naturalmente através, por exemplo, dos orgasmos.

Desta forma, os homens que possuem esta variante do gene dificilmente conseguiriam manter uma relação estável, diz o estudo dos cientistas suecos divulgado ontem.

Para os infiéis que sempre buscam uma desculpa, o estudo pode levar a uma razão científica para este comportamento: "Amor, a culpa é do alelo".

O alelo 334 é o responsável pelo receptor da arginina-vasopressina (AVP), um hormônio que está presente no cérebro da maior parte dos mamíferos, diz esta pesquisa.

A descoberta é importante, pois "é a primeira vez que se associa o variante de um gene específico à forma como os homens se comportam com seus parceiros", explicou à Agência Efe Hasse Walum, do Departamento de Epidemiologia Médica e Bioestatística do Karolinska e um dos responsáveis pela pesquisa.

A análise aconteceu durante pelo menos cinco anos com pares heterossexuais - mais de mil, dos quais 550 eram gêmeos - que relataram em testes psicológicos se sentiam-se felizes, como era sua convivência, se riam ou beijavam freqüentemente e sobre o futuro de sua relação.

O resultado foi então que os homens com o alelo 334 - cerca de 40% dos estudados - afirmaram que têm laços menos fortes com suas mulheres e, além disso, elas reconheceram que se sentiam menos satisfeitas com seus cônjuges que as que se casaram com homens sem esta variante genética.

Foi verificado pelo estudo que os homens que possuem duas cópias do alelo 334 tiveram em sua vida mais crises de relacionamento e suas esposas afirmaram que estão mais insatisfeitas.

Walum disse que a influência dos níveis do hormônio vasopressina nas relações sociais é "modesta" e insuficiente para que seja previsto de forma exata o comportamento futuro de um homem em um relacionamento, já que também há a intervenção de fatores socioculturais.

Ter o alelo 334 "não significa necessariamente que estejam menos capacitados para o amor, mas que possuem uma limitação na capacidade social", afirmou Walum.

Embora isto não equivalha a estar "condenado" a fracassar em um relacionamento, significa sim que há um aumento da probabilidade de que isto ocorra e que o homem seja mais infiel.

A pesquisa sobre a promiscuidade masculina começou com um estudo sobre o comportamento dos ratos-do-campo machos, que são monogâmicos de acordo com a recepção da vasopressina em seu cérebro.

O receptor deste hormônio está conectado ao sistema de recompensas do cérebro, de forma que se torna ativo cada vez que se acasalam com uma rata da mesma espécie.

Esta dinâmica que acontece com estes ratos se parece muito com o comportamento dos homens. Entretanto, segundo os cientistas do Karolinska - onde anualmente se escolhe o ganhador do Nobel de Medicina - é apenas uma especulação.

Esta descoberta pode servir futuramente para ajudar na pesquisa de patologias que dificultam as relações sociais como o autismo ou a fobia social, declarou o pesquisador.


COMIDA DI BUTECO em Salvador.

O Festival COMIDA DI BUTECO, sucesso em Minas e Rio, estará acontecendo aqui em Salvador de hoje até 5 de outubro.

Site do COMIDA DI BUTECO.

Um post relacionado.

Bares participantes:

A Venda
Avenida Iemanjá, 100A - Boca do Rio
71 - 3362-5673
Maniçoba
Segunda, das 12:00 às 16:00; terça a sábado das 11:30 às 22:00; domingo, das 11:30 às 18:00

Aconchego da Zuzu
Rua Quintino Bocaiúva, 18 - Fazenda Garcia
71 - 3331-5074
Casquinha de Siri da Zuzu
Terça, quarta e domingo das 11:30 às 16:00; quinta, sexta e sábado, das 11:30 às 24:00

Armazém 437
Rua Jogo do Carneiro, 437 - Térreo - Saúde
71 - 3243-4678
Meninico de Carneiro - Miúdo de carneiros em tiras amarrado pela próprio tripa em forma de trouxinhas com pirão
Sábado a quinta, das 08:00 às 19:00; sexta de 08:00 às 23:00

Bacalhau de Martelo
Rua Dr. Odilon Santos, 205 - lj 14 - Shopping Rio Vermelho
71 - 3334-0458
Bolinho de Bacalhau
Segunda a sexta, das 09:00 às 22:00; sábado e domingo, das 09:00 às 17:00

Bar Cruz do Pascoal
Rua Joaquim Távora, 02 - Térreo - Santo Antônio
71 - 3243-2285
Carne de Sol com pirão de aipim
Segunda a sábado, das 12:00 às 24:00

Bar de Fará
Rua Aristides de Oliveira, 11895 - Jardim Santa Mônica
71 - 3386-6364
Costelinha de Porco com farofa de manteiga
Quarta a sexta, das 08:00 às 15:00; sábado 04:00 às 17:00; Domingo, das 04:00 às 10:00

Bar do Careca
Rua Greenfield, 170 - Morro do Gavazza
71 - 3267-6095
Rabada Efevercente com osso de Patinho
Diariamente, a partir das 17:00

Bar do Chico
Rua recife, 98 - Jardim Brasil/Barra Avenida
Caldo de Camarão
Diariamente, das 11:30 às 02:00

Bar do Edinho
Conjunto Ceasa do Rio Vermelho, 830 - Rio Vermelho
71 - 3452-9714
Rabada com Fato
Segunda a quinta 08:00 às 18:00; sexta; das 08:00 às 20:00; sábado 08:00 às 21:00

Bar do Jonas
Rua Professor Gerson Pinto, lote 7 - quadra 41 - Costa Azul
71 - 3272-1721
Filezinho Aperitivo - filet mignon acebolado
Terça a sexta, das 11:00 às 23:00; sábado 11:00 às 18:00 domingo e feriados, das 11:00 às 17:00

Bar do Peixouto
Rua Solimões, 62 - Stiep
71 - 3341-7899
Escondidinho de carne de avestruz
Terça a sexta 15:30 às 23:00; sábado e domingo 11:00 às 23:00

Bar do Piauí
Rua Piauí, 16 - Pituba
71 - 3346-5113
Salada de Siri Catado
Quarta a sexta 18:00 às 22:30; sábado, domingo e feriado 11:00 às 16:30

Tampinha Bar e Restaurante
Rua Caetano Moura, 34 - Federação
71 - 3235-0196
Arrumadinho do Tampinha - feijão fradiho, carne de sol, frango, calabresa e vinagrete
Segunda e sábado 11:00 às 22:00, domingo 11:00 às 16:00

Bar Koisa Nossa
Travessa Engenheiro Alione, 1 - Mouraria
71 - 3242-5412
Pastel de Polvo
Segunda, das 17:00 às 22:00; terça e quarta; das 17:00 às 00:00; quinta e sexta, das 17:00 às 01:00; sábado, das 12:00 às 20:00

Bar Kurau
Avenida Dom João VI, 432 - Brotas
71 - 3451-0765
Pastel de Carne
Segunda a quinta e sábado; das 09:00 às 22:00; sexta, das 09:00 às 23:00; domingo, das 09:00 às 15:00

Barbicha Grill
Avenida Professor Magalhães Neto, 01 - Pituba
71 - 3452-3392
Coração de frango na brasa acompanhado de farofa e vinagrete
Segunda a quinta, das 11:00 às 24:00; sexta e sábado, das 11:00 às 02:00

Boteco da Graça
Rua Conde Filho, 138 - Bairro da Graça
71 - 9148-6925
Cremosinho
Terça a sexta, a partir das 18:00 até 02:00; sábado, das 11:00 às 02:00 e domingo, das 11:00 às 20:00

Boteco do Farias
Rua Martim Francisco, 15 - Fazenda Garcia
71 - 3263-0792
Porradão de carne mista - carne de sol e carne semi-defumada com purê de aipim com queijo coalho
Segunda a quinta, das 12:00 às 22:00; sexta e sábado, das 12:00 às 01:00; domingo 12:00 às 22:00

Boteco do Farol
Avenida Oceania, 1 - Barra
71 - 3264-9311
Moela ao molho acompanhada de pães
Segunda a sábado, das 17:00 às 00:00; domingo, das 17:00 às 22:00

Boteco do França
Rua Borges dos Reis, 24A - Rio Vermelho
71 - 3334-2734
Carne seca com farofa d'água
Terça a domingo, das 12:00 ao ultimo cliente

Boteco do Lula
Rua Vila São Roque, 11 - Campinas de Brotas - Cond. Vale das Flores Terceira Etapa
71 - 8856-4238
Codorna acompanhada de farofa e vinagrete
Terça a domingo, das 11:00 às 24:00

Botequim Opção Informal
Rua Leopoldo Miguez, 198 - lj 02 e 03 - Stiep
71 - 3341-2121
Baipin com Moela - Aipim envolto em tiras de bacon com moela ao molho especial
Terça a quinta; das 10:00 às 00:00; sexta a domingo, das 10:00 ao ultimo cliente

Cantina da Lua
Praça Quinze de Novembro, 2 Terreiro de Jesus- Pelourinho
71 - 3241-7383
Croquete de Bacalhau
Diariamente, das 10:00 ao último cliente

Djalma's Drinks
Rua Minas Gerais, 352 - Pituba
71 - 3240-3601
Camarão abafado ao molho acompanhado de pães
Terça a sábado, das 17:00 às 24:00; domingo, das 10:00 às 18:00

Don Papito
Avenida Otávio Mangabeira, 06 - térreo - Piatá
71 - 3367-0104
Polvo a Don Papito
Quarta a sexta, das 17:00 às 24:00; sábado, das 12:00 às 22:00; domingo 12:00 às 20:00

Dona Mariquita
Rua do Meio, 178 - Rio Vermelho
71 - 3334-6947
Passarinha à vinagrete: baço de boi frito acompanhado de salada de vinagrete e farofa dfe manteira
Terça a domingo, das 12:00 às 17:00; Noite: quinta, das 12:00 às 22:00; sextas e sábado 12:00 ao ultimo cliente

Lambreta Grill
Rua Alexandre Gusmão, 70 - Rio Vermelho
71 - 3335-0107/0408 9182-9192
Sinfonia do Mar - frutos do mar com azeite extra virgem
Segunda a sábado, das 18:00 às 2:00

La Kantuta
Alameda das Carolinas, 20 - Caminho das Árvores
71 - 3358-1192
Lingua Picante - filezinho de lingua de boi acompanhado de um molho boliviano levemente picante
Segunda a quinta, sábado e domingo, das 16:30 às 21:00; sexta 16:30 às 23:00

Porto do Moreira
Praça do Mucambinho, 488 - Carlos Gomes (Jardim das Flores)
71 - 3322-4112
Moqueca de Miolo do Moreira
Segunda a sábado, das 11:30 às 16:00; domingo, das 11:30 às 15:00

Recanto da Lua Cheia
Rua Rio Negro, 02 - Monte Serrat
71 - 3315-1275
Siri Mole à Dore
Quarta a sábado, das 11:00 às 23:00; domingo, das 11:00 às 17:30

Recanto da Tia Célia
Rua Padre Domingo de Brito, 1a travessa, 25 - Garcia
71 - 3235-5872
Lombo da Tia Célia - Lombo com torrada, farofa de manteiga e vinagrete
Terça a domingo, a partir das 12:00 ao último cliente