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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Só trêis veiz.

No leito de morte, o mineirim quis ter uma conversa definitiva com a sua companheira da vida inteira a respeito da fidelidade dela.

- Muié, pode falá sem medo... já vô morrê mess e prifiro sabê tudim direitim. Ocê arguma veiz traiu eu?
- Ô Zé, num fala dessas coisa que eu tenho vergonha...
- Pode falá muié...
- Quero não...
- Fala muié, disimbucha...
- Mió dexá pra lá, Zé.
- Vai, conta...
- Queto Zé, morre em paz...

Depois de muita insistência, a mulher decidiu abrir o jogo.

- Tá bão Zé, vou contá, mais num mi responsabilizo...
- Pode contá.
- Ói Zé, traí sim, mas foi só trêis veiz.

- Intão conta sô! Trêis veiz nessa vida toda até qui num foi muito!

- A primera foi quando cê foi demitido daqueli imprego qui ce brigou cum chefe.
- Ué, mas eu fui adimitido dinovo logo dispôis sô..
- Pois é Zé...eu fui lá cunversá cum ele, acabei dano pra ele e ele ti contratô di vorta.
- Ah, muié, cê foi muito boa cumigo...essa traição num dá nem pra leva a mar, foi pela necessidade da nossa famía... tá perdoada. E a segunda?


- Lembra quando cê foi preso pru modi daquele furdunço que cê prontô na venda?
- Lembro muié, mas num fiquei nem meio dia na cadeia.
- Pois é Zé... eu fui lá cunversá cum delegado e acabei dano pra ele ti sortá.
- Ê muié, isso nem conta também não, a carza foi justa...imagina ficá preso lá um tempão. Ocê nem me traiu, foi pela nossa famía e pela minha liberdade, uai. E a úrtima?


- Lembra quando cê si candidatô pra vereadô?
- Lembro, muié... quase me elegeru.
- Pois é... eu qui consegui aqueles 1.752 voto...

Velocidade tem limite!



O YouTube tirou o vídeo do ar. Veja-o aqui.


Ou em algum destes links.



Na Dinamarca.



Publiquei por engano.

Ontem publiquei por engano, antes de estar pronto, um post intitulado "rj e sp".

Se você o recebeu por e-mail, por favor desconsidere-o, e aguarde a versão final.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Ridijanero e Sumpaulo.

O Bolodório não é um blog de viagens e, sabemos, pra bo enten me pala bas. Seguem algumas referências da viagem que Rita e eu fizemos ao Rio e São Paulo.




Rio 




Passeios






Música e/ou festa




Comes e/ou bebes








Sampa 




Passeios

Comes e/ou bebes




Nossos agradecimentos a Cristina, Fabinho, Guto, Leiner e Tereza.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Estorinha empresarial.

Portão de embarque. Chega um funcionário da companhia aérea, com uniforme de piloto, óculos escuros e bengala branca. A atendente o conduz até a aeronave. Quando retorna, ela afirma que aquele homem, apesar de cego, é o melhor co-piloto da companhia.

Alguns minutos depois, chega um outro funcionário da companhia aérea, com uniforme de piloto, óculos escuros, amparado por duas comissárias de bordo. A atendente informa que ele, apesar de cego, é o melhor piloto da empresa, e que ele e o co-piloto que embarcou anteriormente compõem a melhor dupla da companhia.

Os passageiros embarcam apavorados...

O avião começa a correr pela pista. Os passageiros entreolham-se. A velocidade vai aumentando, a pista vai acabando, e nada de levantar vôo. A pista está quase no fim, o avião continua no chão... o desespero toma conta dos passageiros, muitas pessoas começam a gritar histericamente... de repente o avião decola! Os passageiros suspiram aliviados.

O piloto diz pro co-piloto: 
- Se algum dia o pessoal não gritar, a gente tá lenhado!



Moral da estória: OUVIR OS CLIENTES É FUNDAMENTAL.

Onde estão?


"

Na enseada de Botafogo o mar é cinza
e sobre ele se erguem os rochedos da Urca,
o Pão de Açúcar.
É tudo solidamente real.

Mas e os mortos,
onde estão?
O Vinicius, por exemplo,
e o Hélio? a Clarice?
Não quero que me respondam.
Pergunto apenas, quero
apenas
fundamente
perguntar.

Ia cruzando a sala de manhã quando
me disseram: a Clarice  morreu.
E no banheiro, depois, lavando as mãos,
lavava eu as mãos já num mundo sem ela
e água e mãos eram um enigma
de sensações e lampejos
ali na pia.
É que a morte revela a vida aos vivos?

Quando Darwin morreu
fomos todos para o seu apartamento na Rua Redentor.
Ele estava esticado num banco
enquanto eu via
pela janela sobre a praia
um helicóptero
a zumbir na atmosfera iluminada
longe.

Thereza, Guguta, Zuenir,
estavam todos ali e o bairro
funcionava, a cidade funcionava aquela manhã
como em todas as manhãs.
Não era realidade demais
para alguém deixar assim
para sempre?

A caminho do cemitério me lembro
havia uma casa espantosamente ocre
recém-pintada - e até hoje me pergunto
o que há de espantoso numa casa ocre
recém-pintada.

Não sei se devido à quantidade de automóveis
que há na cidade
o surdo barulho das ruas
e os aviões que cruzam o céu,
o certo é que
subitamente
me pergunto por eles.

Onde estão?
onde estou?
O mundo é real demais para alguém pensar
que se trata de um sonho.


"

sábado, 25 de julho de 2009

Idiomas.

Um suíço procurando ajuda para chegar ao seu destino numa cidade brasileira pára o carro ao lado de um outro carro, este ocupado por um casal de brasileiros.

O suíço pergunta:
- Entschuldigung, koennen sie Deutsch sprechen?

Os dois brasileiros ficam mudos.

- Excusez-moi, parlez vous français? - tentou.

Os dois continuaram a olhar para ele impávidos e serenos.

- Prego signori, parlate italiano?

Nada por parte dos brasileiros.

- Hablan ustedes español?

Nenhuma resposta.

- Please, do you speak english?

Nada. Angustiado, o suíço desiste e vai embora.

A mulher vira-se para o homem e diz:
- Lula, talvez nós devêssemos aprender uma língua estrangeira...

Ele:
- Pra quê, companheira? Aquele homem sabia cinco, e não adiantou coisa alguma!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Red River, Summer(time) of '70.


Há mais ou menos um mês meu amigo Cristiano mandou um e-mail para mim escrito assim :
- Fotos históricas, só te peço pra não divulgar pois é do acervo pessoal de Lula Martins que agora tá morando na Europa.


Quando abri os anexos lá estavam algumas fotos que surpreendentemente eram no Rio Vermelho...

Respondi o e-mail : - Ah Cris, por favor, pede ao Lula pra deixar pelo menos a gente publicar uma, aquela que aparece a igreja e tiramos as pessoas que estão do lado e pronto ... a privacidade fica intacta e a gente prova que a Diva do Rock'n'roll já tomou uma no Rio Vermelho também.


E assim foi feito, Lula autorizou, tiramos os malucos da época da foto e pronto.

E ai tá, a tão adorada Janis Joplin, nas areias do Rio Vermelho no verão de 1970, 8 meses antes da sua morte.

Lula Martins, hospedou a diva em sua casa que na época ficava exatamente onde hoje são as quadras do Rio Vermelho, aquelas em frente a Boomerangue.

E para saber da historinha completa, Cris escreveu no seu blog uma deliciosa cronica contando como foi essa aventura : http://cristiano-cartasdomeumoinho.blogspot.com/ .

Tenho outras fotos no meu e-mail, mas vão ficar guardadinhas até que eu tenha a autorização pra divulgá-las.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009