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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Portal Opinião Pública

Incluí em SITES INTERESSANTES o link "Portal Opinião Pública".


Sediado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Grupo de Pesquisa Opinião Pública, Marketing Político e Comportamento Eleitoral, nasceu formalmente no ano de 2009, a partir da adesão de pesquisadores que tratam dos temas do comportamento eleitoral, marketing político e opinião pública. A proposta é realizar estudos multidisciplinares que agreguem as experiências e conhecimentos produzidos por cada um dos seus integrantes. Atualmente, o grupo é composto por pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa.

Ronaldo fugiu

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Assustado com pressão da torcida do Corinthians, o Fenômeno fugiu para o Egito e agora vive disfarçado...
"







Agradecimentos a Pedro

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Sensacionalista

Incluí em SITES INTERESSANTES o link "Sensacionalista" ("um jornal isento de verdade"). Confira!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Cemiterada

Foi no século 4 que surgiu o costume de se enterrar as pessoas nas igrejas ou em volta delas. Os historiadores nos dizem que essa prática coincidiu com o fortalecimento do cristianismo, cuja mensagem religiosa incutiu nos católicos não só a aceitação do pensamento de que a alma precisava ser salva do inferno, mas também a de que determinados procedimentos poderiam atenuar os pecados cometidos pelos fiéis, assegurando-lhes a felicidade eterna.

Por isso mesmo, ao longo de sua existência, os homens e mulheres daquela época se preparavam para a morte não só observando criteriosamente determinados preceitos, mas também fazendo parte de alguma agremiação religiosa, como irmandades, confrarias ou ordens terceiras, que eram as maiores responsáveis pela organização dos enterros, porque o conhecimento de que seus despojos permaneceriam junto a um local sagrado, no caso a igreja, lhes trazia a certeza de que seus espíritos se manteriam sempre próximos a Deus. Essa cultura fúnebre chegou ao Brasil com os portugueses, e prevaleceu absoluta até início do século 19.

Em 1801, o então Príncipe Regente de Portugal, D. João, determinou através de Ordem Régia que os cemitérios fossem construídos em terrenos fora das áreas urbanas, mas essa imposição não foi obedecida nem na metrópole, nem na colônia. Por sinal, esse mesmo procedimento visando o afastamento dos mortos para longe das cidades, já vinha sendo tentado na Europa desde final do século 17, mas sem resultado positivo. Vinte e sete anos depois, em 1º de outubro de 1828, o Governo Imperial brasileiro decidiu aplicar no país a determinação da regência portuguesa, delegando às câmaras municipais o poder de construir e administrar cemitérios públicos, e também o de escolher as áreas exclusivamente reservadas ao sepultamento dos mortos, independentemente da jurisdição das igrejas. E a primeira a fazê-lo foi a de Salvador, na Bahia, que através de lei municipal concedeu o monopólio dos enterros a uma companhia particular.

A população, no entanto, revoltou-se com essa decisão, pois entendeu que a aplicação da medida, além de contrariar sua crença e interesses pessoais, também beneficiaria os empresários em prejuízo das agremiações religiosas, provocando-lhes a ruína. Então, segundo os registros, no dia 25 de outubro uma multidão formada “por mais de mil pessoas”, saiu em passeata do centro da cidade em direção ao campo santo, levando consigo “machados, alavancas e outros ferros”. Eles eram adeptos das irmandades religiosas e simpatizantes de sua causa, que aos gritos de “morra o cemitério” se deixaram dominar por fúria incontrolada e assim derrubaram a maior parte do muro dianteiro do cemitério recém-inaugurado, demoliram quase toda a capela ali construída, e destruíram tudo mais que encontraram pela frente.

A ocorrência de Salvador repercutiu intensamente em outras províncias, principalmente nas do Rio de Janeiro, Pernambuco e São Paulo, onde movimentos semelhantes, porém de menor intensidade, também foram registrados. O resultado do inconformismo popular foi que a reforma cemiterial decretada pelo imperador acabou perdendo o impulso inicial, desacelerou-se, até cair no esquecimento das autoridades, por um longo tempo.

Mas como o sepultamento dos mortos sempre figurou entre as atribuições das Santas Casas, por se tratar de uma das 14 obras de misericórdia, a Santa Casa da Misericórdia de Salvador, adquiriu o Campo Santo em 1840, dando início, no ano seguinte, às obras de reconstrução. Anteriormente, essa instituição destinara à inumação o espaço onde hoje se situa a sua sede, na rua da Misericórdia, mas fazendo sepultamentos também “em outro pequeno cemitério situado no Campo da Pólvora, para onde iam os corpos dos escravos, mortos no hospital e pessoas carentes” .

Segundo registros da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, fundada em 1549, “devido à carência de recursos, foi somente em 1870 que se iniciou a construção da atual capela, projetada pelo arquiteto Carlos Croezy. Erguida em estilo gótico, e inaugurada em 6 de junho de 1874, a capela constitui-se no ponto de destaque do acervo arquitetônico do Campo Santo”.


FERNANDO KITZINGER DANNEMANN

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O caçador de ursos

Depois de vários dias à espreita, o caçador avistou um urso grande, mirou e abateu o animal. Ele estava pulando de alegria, quando sentiu um tapinha no ombro. Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação.

"Você não deveria ter feito isso", disse o urso. "Você matou um dos meus semelhantes, agora vai pagar por isto. Você prefere morrer ou ser estuprado?"

Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, abaixou as calças e entregou-se à fúria do animal.

O caçador sobreviveu, e jurou vingança. Um ano depois, voltou ao Alasca com o firme propósito de matar o urso que o violentara. Ele avistou o animal, mirou e o abateu com um único tiro. Logo sentiu um tapinha nas costas. Era outro urso, maior do que aquele em que ele havia atirado. O urso disse:


"Você matou um dos meus semelhantes e vai ter de pagar por isso! Você prefere morrer ou ser estuprado por mim?"

O caçador não podia acreditar. A história se repetia! Ele abaixou as calças e, jurando novamente vingança, entregou-se ao vigor daquele animal monstruoso.

No ano seguinte, sedento por uma desforra, o caçador voltou ao Alasca. Avistou o urso que o humilhara, mirou, abateu o animal com um tiro certeiro. Nem bem respirou aliviado, sentiu um tapinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:

"Fala a verdade mano: tu não vem aqui pra caçar, vem?"





Agradecimentos a Augusto.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Para onde vão os dólares

Consta que em junho de 2008 - quando o governo de Bush Jr estudava medidas de ajuda à economia estadunidense - Marc Faber, Analista de Investimentos e empresário, teria comentado:

"
O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de 600 dólares. Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China. Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes. Se comprarmos um computador, vai para a Índia. Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México , Honduras e Guatemala. Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão. Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan. E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana. O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui. Estou fazendo a minha parte.
"

Consta ainda que um brasileiro igualmente bem-humorado teria respondido:

"
Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior. Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev, portanto, restaram apenas as prostitutas. Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo.
"




Agradecimentos a Artur.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Papel ou tablets?

"Se alguém quer matar-me de amor, que me mate no Estácio". Linda música! Ali o compositor Luiz Melodia referia-se ao bairro Estácio de SáHoje uma querida amiga bibliotecária me enviou uma notícia referente à Universidade Estácio de Sá:


Universidade brasileira quer substituir livros e xerox por tablets gratuitos


Várias universidades no exterior estão experimentando o iPad como substituto dos caros e volumosos livros-texto, e para ampliar o ensino com conteúdo multimídia. A Universidade Estácio quer fazer algo semelhante no Brasil: a partir de agosto, cinco mil estudantes receberão tablets rodando Android com o material didático do curso, e eles não terão que pagar a mais por isso. Não é pra jogar Angry Birds na aula, hein!
O tablet vai acessar a rede Wi-Fi da faculdade, mas terá suporte a 3G, e operadoras já estão preparando pacotes de dados para os alunos. Com o tablet, será possível ter acesso ao material didático do curso, além da biblioteca virtual da universiade e de toda a intenet – com Flash, vale ressaltar. Segundo Pedro Graça, diretor de mercado da Estácio, o tablet será um modelo ainda não lançado no Brasil, “com boa capacidade para Flash e vídeo, já que nosso material pedagógico é multimídia e interativo”.
Primeiro serão os cinco mil calouros de Direito no RJ e ES a receber os tablets; até 2016, a ideia é distribuir tablets para todos os alunos, substituindo de vez o material didático em papel – enviado todo semestre aos estudantes via correio – pela versão digital. O tablet deve custar à universidade de US$350 a US$450, mas a promessa é que os estudantes não vão pagar a mais por isso – e ainda poderão ficar com o aparelho ao final do curso.
Mas e se o tablet for roubado? O Pedro da Estácio explica que o tablet precisa se conectar de tempos em tempos à rede da Estácio, senão para de funcionar – isso deve ajudar a evitar roubos. Se o aluno perder ou quebrar o tablet, no entanto, terá que pagar por um novo, a preço de custo.
O projeto com certeza é bem-vindo, não só por implementar tecnologia na sala de aula, como por promover economia de papel – 6 milhões de folhas de papel só no primeiro ano. Mas eles terão que enfrentar alguns problemas: ler continuamente num tablet pode cansar a vista; fazer anotações em tablets é menos prático que no papel; tablets têm mil coisas (música, jogos, vídeos) para distrair a atenção; e até mesmo coisas pequenas, como usar a mesma fonte em todo o material, podem prejudicar a retenção de informações.
Os tablets começarão a ser distribuídos a partir de agosto, então logo teremos uma ideia de como os tablets se encaixam, em larga escala, numa universidade brasileira.


Pensei que minha amiga fosse ter um infarto, pois tem verdadeiro amor por publicações em papel. Mas ela afirmou que gostou muito da inovação, porque detesta "quando querem fotocopiar livros".





Agradecimentos a RitA.

O padre e Bastiana

Ouricuri, Pernambuco. O padre ia pela rua quando cruzou com Bastiana, esposa de Zé do Leite. Ele disse:

- Bom dia. Por acaso você não é Bastiana, a quem casei já há dois anos na minha antiga diocese, em Bodocó?

Ela respondeu:
- Sim, padre, sou eu mesma!

O sacerdote perguntou:
- Eu não lembro de ter batizado qualquer filho seu. Não teve nenhum?

Ela respondeu:
- Não, padre, ainda não.

O padre disse:
- Bem, na próxima semana viajo para Roma. Se você quiser, acendo lá uma vela por você e por seu marido, para que recebam a benção de poder ter filhos.

Ela respondeu:
- Padre, muito obrigada, nós vamos ficar muito agradecidos!

Alguns anos mais tarde os dois encontraram-se novamente. O sacerdote, já ancião, disse:

- Bom dia Bastiana. Como está agora? Já teve filhos?

Ela respondeu:
- Sim, padre. Tive 3 pares de gêmeos e mais 4. No total são 10. E indo pro décimo primeiro!

Disse o padre:
- Bendito seja o Senhor! Que maravilha! E onde está o seu marido?

- Ele está a caminho de Roma, vai ver se apaga a porra da vela!







Agradecimentos a Luciano.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Análise sintática


Filho da puta é adjunto adnominal (ou paronomástico), se for "conheci um juiz filho da puta". Se for "o juiz é um filho da puta", daí é predicativo.

Agora, se for "esse filho da puta é um juiz", daí é sujeito.

Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do juiz e diz:
"Agora nega a liminar, filho da puta!" - daí é vocativo.

Finalmente, se for: "O ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, aquele filho da puta, desviou o dinheiro da obra pública tal" - daí é aposto.

Que língua, a nossa, não?








Agradecimentos a Rita.