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sábado, 30 de julho de 2011

Vai que...



4 comentários:

  1. A situação é irônica: cantor recebe cachê para representar a si próprio cantando uma canção que figura aí como o clichê do insuportável.
    Queria ver um comercial de inseticida usando Ana Maria Braga numa cozinha enfim livre de baratas (todas fugiriam apavoradas) e o Louro José, aborrecido mas sem poder reclamar, no final levantaria as pálpebras, entediado e submisso...

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  2. É importante considerar que ele (se é q é ele) está satirizando algo q fez 27 anos antes...

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  3. Sim! Isso atenua o efeito em certa medida(auto)depreciativo que eu entrevejo na cena. Mas também isso mesmo é algo que me parece saudável: rir e fazer rir de si mesmo tem o simpático efeito de um antídoto (ao menos um paliativo) contra a arrogância de que alguém se reveste ou que lhe é por outros atribuída) - o cara termina mostrando que algo muito cingido à sua figura pública (a canção de maior sucesso em sua voz) não é um bem que ele considere intocável, mas até mesmo algo que ele pode alegremente satirizar. Valeu ter apontado isso, Hybe! Me fez escapar de uma leitura mais estreita. abcs!

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