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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Gatão carinhoso

Você leu o título do post e lembrou de mim, não foi? Eu agradeço, mas este post não é sobre mim, e sim a respeito de um outro leonino.


Consta que seis anos antes da realização do vídeo abaixo, uma senhora encontrou um desnutrido filhote de leão. Ela levou-o pra casa, cuidou dele, ele tornou-se o seu bichinho de estimação. Quando o gatinho já estava grandinho, ela teve que hospedá-lo num zoológico. Ela o visita todos os dias.





Em Cali, Colômbia.








Agradecimentos a Mônica.

Papel







Para ver mais vídeos clique aqui.




Agradecimentos a Flávia.

Oficinas de HQ

Divulgação



Oficina HQ com TCC
Os alunos das Oficinas de quadrinhos e Desenho produzirão revista como conclusão de curso

As Oficinas de Desenho e criação de personagem continuam contemplando jovens de 7 a 12 anos e as Oficinas de Quadrinhos, adolescentes e adultos. Aos sábados, o público pode escolher se fará a oficina no turno matutino (EBEC Escola de inglês) ou vespertino (Aliança Francesa), a partir de 16 de outubro!

NOVIDADES

- os alunos, além de aprenderem ou melhorarem seus conhecimentos nas artes gráficas, agora, passarão a 
apresentar um TCC no final do curso.
- Além de coordenar, Wilton Bernardo também ministrará aulas de quadrinhos ao lado de Lucas Pimenta, Isadora Sabar, Wilson Junior e Gabriel Lopes Pontes.


OFICINAS DE QUADRINHOS

A proposta da Oficina de Quadrinhos – Módulo 1, é abordar as etapas de realização de uma HQ, como desenho, criação de personagem, análise de figurino, simbologia de cores, roteiro e story-board. As aulas dividem-se entre teoria e prática

 As Oficinas que têm atendido a um público formado por profissionais da área de comunicação, educação, artistas e admiradores de HQ. Cada aluno tem atenção individualizada, possibilitando assim, o desenvolvimento de cada um, de acordo com seu desempenho e potencial.


OFICINA DE DESENHO & CRIAÇÃO DE PERSONAGEM

A Oficina de Desenhos se propõe a abordar de forma lúdica alguns processos de criação e técnicas de desenho, com ênfase no desenvolvimento da percepção visual. O programa foi desenvolvido por Wilton Bernardo e teve consultoria pedagógica especializada por Jaciara Castro. A atividade acontecerá durante 12 encontros.



O que: Oficina de Quadrinhos (para adolescentes e adultos) 
Locais:
  • EBEC Escola de Inglês, rua Amazonas. Tel.: (71) 3240-4743 (71) 3240-4743 (9 às 11)
  • Aliança Francesa, Ladeira da Barra. Tel.: (71) 3336-7599 (71) 3336-7599  (15 às 17h),
Quando: A partir de 16 de outubro – 16 encontros, sempre aos sábados
Investimento: R$ 420,00 (pode dividir em 3 ou 4 vezes)

O que: Oficina de Desenho (7 a 12 anos) 
Locais:
  • EBEC Escola de Inglês, rua Amazonas. Tel.: (71) 3240-4743 (71) 3240-4743 (9 às 11)
  • Aliança Francesa, Ladeira da Barra. Tel.: (71) 3336-7599(71) 3336-7599  (14:30 h às 16:30h)
Quando: A partir de 16 de outubro – 12 encontros, sempre aos sábados    
Investimento: R$ 390,00 (pode dividir em 3 ou 4 vezes)


Informações com Wilton Bernardo

Quociente eleitoral



Para saber mais a respeito do quociente eleitoral, clique aqui.


Agradecimentos a Augusto.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Um assalto?







Agradecimentos a Pedro.

Sucessão presidencial

SnapIt Screen Capture versão 3.7

Apresento uma ferramenta de software, um "utilitário". Trata-se do SnapIt Screen Capture. Este programa captura qualquer coisa que você vê na sua tela do PC! Com ele, deixa de ser necessário executar uma série de operações para capturar e guardar a imagem que você deseja. É como tirar uma foto!

Fácil de Usar!

1. Inicie o programa (clique no ícone do programa). O ícone aparece na barra de ferramentas.

2. Clique na tecla PrtScr (Print Screen) e selecione com o mouse a região da tela que você deseja capturar. A região selecionada é automaticamente copiada para a área de transferência (clipboard).

3. Uma vez que a imagem esteja na área de transferência, você pode "colá-la" onde quiser. 
  • Você pode abrir o Microsoft Word e "colar" (Ctrl+v) a imagem num documento, por exemplo.
  • Você pode abrir o Photoshop, criar um novo arquivo de imagem, e colar a imagem que você colocou na área de transferência. Ou colá-la num arquivo de imagem existente.
  • Clicando no ícone SnapIt com o botão direito do mouse você verá o menu abaixo. Escolha "Save As" e grave a imagem capturada com o tipo que for mais conveniente para você (BMP, PNG, GIF, JPG, TIFF).

4. Use o menu Properties para definir a combinação de teclas que servirá de atalho para a captura de imagens.

A característica mais poderosa do SnapIt:

No menu Properties você pode ligar a opção "Auto save images". Ao fazer isto, sempre que você capturar uma imagem, ela será automaticamente guardada na pasta que você tiver selecionado, com o tipo de imagem que você tiver selecionado. É um recurso muito conveniente para pessoas que navegam na Internet em busca de idéias gráficas e querem salvá-las em sua coleção de maneira ágil e prática.


Principais funcionalidades:
  • Suporta hotkeys, auto save, área de transferência
  • As "fotos" são automaticamente copiadaa para a área de transferência
  • Salva arquivos nos formatos BMP, GIF, JPEG, PNG e TIFF
  • Ótima ferrramenta para designers, trabalhadores de escritório, e outros
  • Perfeito para quem escreve documentação técnica de programas ou websites

Descubra como é fácil "tirar uma foto" de qualquer coisa que esteja na tela do seu computador!

O programa:
  • Versão: 3.7
  • Tamanho: 1,17 MB
  • Idioma: Inglês
  • Plataforma: Windows 95/98/ME/NT/XP/2000/2003/Vista


Você pode ganhar uma licença do SnapIt Screen Capture. Para isto, você deve publicar uma avaliação do programa "na Internet" (blog, forum, twitter, facebook, etc.) e enviar o link (URL) da sua avaliação para o seguinte endereço eletrônico: julia.taylor@digeus.com .


DJ Nirso

Ouça aqui. Leia aliDepois volte pra cá.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

iPad, 1001 utilidades

Muito já foi dito a respeito do iPad e suas utilizações. Nestas imagens - que valem muito mais do que mil palavras - você conhecerá mais uma utilização.

Sinalização em portas de sanitários

Registro policial

O anedotário que segue é atribuído a um Tenente-coronel da PM. Todas as frases teriam sido coletadas em livros ou relatórios de registro policial.



Senhor delegado, deu entrada no Pronto-Socorro Municipal o cidadão, vítima de gargalhada. Gargalhada no peito, no rosto e nas costas. Segue anexo o gargalho da garrafa.

O condutor foi preso em flagrante por estar dirigindo em velocidade incombatível com o local.

Ocorreu um abarroamento de pessoas. Os conduzidos, além da algazarra, ainda xingavam a todos com palavra de baixo escalão.

Demos cobertura à ambulância na condução de um débito mental até o PSM.

O condutor do veículo colocava em risco a segurança das pessoas, pois estava dando cavalo de paulo na rua.

Chegando ao local, encontramos a vítima caída ao solo, aparentando ter cometido um homicídio contra si mesmo.

O cidadão machucou o membro do rosto.

O conduzido, que foi preso em flagrante, disse que era inocente na acusação e que não estava passando de bode respiratório.

O sujeito estava vestido com uma calça Jeans e uma camisa destampada.

Os indivíduos tentaram resgatar o autor do nosso domínio através do uso de força anônima.

O cadáver apresentava sinais de estar morto.

Foi apreendido um quilo de lingüiça perfumada.

Atendemos à solicitação do solicitante, que nos narrou que o autor praticava atentado violento ao pudor, pois exibia para os transeuntes os órgãos sanitários.

Após discutir com a vítima, o autor desferiu um forte soco no rosto da mesma, que de tão violento, soltou a tampa de seu nariz.

No histórico da ocorrência, constava como objeto apreendido: duas latas de cera "odd" e uma lata de cera "'ppo".









Agradecimentos a Adriana.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O tempo passa...




Repulsa ao sexo

Seguem trechos de um artigo de Maria Rita Kehl intitulado Repulsa ao sexo, publicado no jornal O Estado de São Paulo em 18 de setembro de 2010. Eliminei apenas uma pequena parte introdutória que fala de candidatos à sucessão presidencial.


(...)

Algumas considerações desinteressadas são necessárias, ainda que dolorosas. A começar pelo óbvio: não se trata de ser a favor do aborto. Ninguém é. O aborto é sempre a última saída para uma gravidez indesejada. Não é política de controle de natalidade. Não é curtição de adolescentes irresponsáveis, embora algumas vezes possa resultar disso. É uma escolha dramática para a mulher que engravida e se vê sem condições, psíquicas ou materia is, de assumir a maternidade. Se nenhuma mulher passa impune por uma decisão dessas, a culpa e a dor que ela sente com certeza são agravadas pela criminalização do procedimento.

O tom acusador dos que se opõem à legalização impede que a sociedade brasileira crie alternativas éticas para que os casais possam ponderar melhor antes, e conviver depois, da decisão de interromper uma gestação indesejada ou impossível de ser levada a termo. Além da perda à qual mulher nenhuma é indiferente, além do luto inevitável, as jovens grávidas que pensam em abortar são levadas a arcar com a pesada acusação de assassinato. O drama da gravidez indesejada é agravado pela ilegalidade, a maldade dos moralistas e a incompreensão geral. Ora, as razões que as levam a cogitar, ou praticar, um aborto, raramente são levianas. São situações de abandono por parte de um namorado, marido ou amante, que às vezes desaparecem sem nem saber que a moça engravidou. Situações de pobreza e falta de perspectivas para constituir uma família ou aumentar ainda mais a prole já numerosa. O debate envolve políticas de saúde pública para as classes pobres. Da classe média para cima, as moças pagam caro para abortar em clínicas particulares, sem que seu drama seja discutido pelo padre e o juiz nas páginas dos jornais.

O ponto, então, não é ser a favor do aborto. É ser contra sua criminalização. Por pressões da CNBB, o ministro Paulo Vannuchi precisou excluir o direito ao aborto do recente Plano Nacional de Direitos Humanos. Mas mesmo entre católicos não há pleno consenso. O corajoso grupo das "Católicas pelo direito de decidir" reflete e discute a sério as questões éticas que o aborto envolve. O argumento da Igreja é a defesa intransigente da vida humana. Pois bem: ninguém nega que o feto, desde a concepção, seja uma forma de vida. Mas a partir de quantos meses passa a ser considerado uma vida humana? Se não existe um critério científico decisivo, sugiro que examinemos as práticas correntes nas sociedades modernas. Afinal, o conceito de huma no mudou muitas vezes ao longo da história. Data de 1537 a bula papal que declarava que os índios do Novo Continente eram humanos, não bestas; o debate, que versava sobre o direito a escravizar-se índios e negros, estendeu-se até o século 17.

A modernidade ampliou enormemente os direitos da vida humana, ao declarar que todos devem ter as mesmas chances e os mesmos direitos de pertencer à comunidade desigual, mas universal, dos homens. No entanto, as práticas que confirmam o direito a ser reconhecido como humano nunca incluíram o feto. Sua humanidade não tem sido contemplada por nenhum dos rituais simbólicos que identificam a vida biológica à espécie. Vejamos: os fetos perdidos por abortos espontâneos não são batizados. A Igreja não exige isso. Também não são enterrados. Sua curta existência não é imortalizada numa sepultura - modo como quase todas as culturas humanas atestam a passagem de seus sem elhantes pelo reino desse mundo. Os fetos não são incluídos em nenhum dos rituais, religiosos ou leigos, que registram a existência de mais uma vida humana entre os vivos.

A ambiguidade da Igreja que se diz defensora da vida se revela na condenação ao uso da camisinha mesmo diante do risco de contágio pelo HIV, que ainda mata milhões de pessoas no mundo. A África, último continente de maioria católica, paupérrimo (et pour cause...), tem 60% de sua população infectada pelo HIV. O que diz o papa? Que não façam sexo. A favor da vida e contra o sexo - pena de morte para os pecadores contaminados.

Ou talvez esta não seja uma condenação ao sexo: só à recente liberdade sexual das mulheres. Enquanto a dupla moral favoreceu a libertinagem dos bons cavalheiros cristãos, tudo bem. Mas a liberdade sexual das mulheres, pior, das mães - este é o ponto! - é inadmissível. Em mais de um debate público escutei o argumento de c onservadores linha-dura, de que a mulher que faz sexo sem planejar filhos tem que aguentar as consequências. Eis a face cruel da criminalização do aborto: trata-se de fazer, do filho, o castigo da mãe pecadora. Cai a máscara que escondia a repulsa ao sexo: não se está brigando em defesa da vida, ou da criança (que, em caso de fetos com malformações graves, não chegarão a viver poucas semanas). A obrigação de levar a termo a gravidez indesejada não é mais que um modo de castigar a mulher que desnaturalizou o sexo, ao separar seu prazer sexual da missão de procriar.






Agradecimentos a Gabriela e Rita.

sábado, 18 de setembro de 2010

A primeira vez

"

É a sua primeira vez. Você procura uma posição confortável, mas seus músculos se contraem. Você tenta afastá-lo enquanto pensa em uma desculpa, mas ele insiste, e se aproxima cada vez mais. Ele pergunta se você esta com medo, você sacode a cabeça negativamente. Ele é experiente, seus dedos encontram o ponto exato, você estremece. Seu corpo fica tenso, mas ele faz tudo de maneira gentil, como havia prometido. Ele olha no fundo dos seus olhos e pede que você confie nele. Você sabe que ele já fez muitas vezes; o sorriso dele faz com que você relaxe e vá abrindo cada vez mais. Você pede que ele seja rápido, mas ele vai devagar, tentando que você não sinta dor. À medida que ele vai forçando, você sente os tecidos cedendo. A dor se alastra pelo seu corpo e você intui um leve sangramento. Ele olha pra você, preocupado, e pergunta se está doendo. Seus olhos estão cheios de lágrimas, mas você apenas sinaliza para que ele continue. Ele começa a fazer movimentos mais fortes, mas você está entorpecida demais para sentí-los. Após algum tempo, você sente um rompimento dentro de você, e ele tira. Você fica ofegante, aliviada por aquilo ter terminado. Ele te olha, sorri calorosamente, e diz que com você foi muito difícil, mas que foi uma das experiências mais compensadoras que ele teve. Você sorri e agradece. Foi a primeira vez que você teve um dente arrancado.

"

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Video musical do dia

Pra quem pensava que os Rolling Stones não faziam cover.









Agradecimentos a Ilton.

Temperança

Gosto do idioma brasileiro, mais do que do português. As sutilezas me encantam, acho os sotaques interessantíssimos, adoro as expressões idiomáticas, tenho nojo do gerundismo, abomino linguagem empolada. E gosto de palavras. Tenho predileção por algumas, às vezes enjôo de umas quantas (não aguento mais ouvir a palavra diferencial), me agrada o som de umas, a grafia de outras. Uma amiga de quem gosto muito gosta de palavras com muitos "A"s.


Eu tenho simpatia por palavras que são pouco utilizadas, e às vezes chego a ficar contente quando esbarro com uma delas. Hoje lembrei de temperança, palavra que eu associava às idéias de comedimento e moderação. Um dicionário traz "sf (lat temperantia) 1 Poder ou virtude pela qual o homem pode refrear os apetites desordenados. 2 Sobriedade no comer e no beber. 3 Economia, parcimônia. 4 Modéstia.". Um outro fala em "1. Hábito de moderar os apetites sensuais, os desejos, as paixões. 2. Sobriedade no comer e no beber. 3. Comedimento, moderação. 4. Economia; parcimónia; modéstia."


O idioma inglês tem o substantivo temperance, com o mesmo sentido, e em países de idioma inglês aparece o prenome Temperance. Os estadunidenses costumam testar o conhecimento de uma palavra usando-a imediatamente numa frase. De forma semelhante, fiquei ávido por utilizar temperança em uma frase qualquer, mais ou menos como uma criança que tem nas mãos um brinquedo novo.

A primeira frase que me ocorreu foi "Interomper o seu interlocutor indica falta de temperança". Eu não sei se procede, mas é significativo que a frase tenha vindo parar na minha cabeça. Eu acho péssimo quando uma pessoa interrompe outra, eu broxo quando alguém me interrompe, eu...
- Você prefere a azul ou a verde?

- O que?!?

- A azul ou a verde?

- A azul.

- Você sabe do que eu tô falando?

- Por favor, depois a gente conversa, eu estou escrevendo...

Sabe ou não sabe?

- Não.

- Você respondeu só pra se livrar, foi?

- Eu estou escrevendo...

- Que falta de respeito!

- Qual é a falta de respeito?

- Dar uma resposta qualquer, só pra se livrar.

- Não é falta de respeito, é pragmatismo - diria um amigo meu...

- Pragmatismo sua bunda! É falta de respeito, e de consideração!

- E interromper os outros, é falta de que?

- Eu não sabia que você estava tão ocupado!

- ...

- ...





Voltei. Onde é que eu estava? Temperança. Esqueça.




quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Whatever works!

Vi "Tudo pode dar certo", fiz as pazes com Woody Allen.



Se o vídeo acima não funcionar, clique aqui ou aqui.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Brutufi



Eu só fui saber o que é "brutufi" depois de ouvir a música. Da mesma forma que nossa colaboradora, também não sei se devo rir ou chorar.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Comercial do dia




No YouTube.




Agradecimentos a Augusto.

Piada do dia

Três trabalhadores de uma empresa de limpeza estão num andaime, lavando os vidros de um grande edifício. De repente, um deles dá um gemido, vira-se pro outro ao lado e diz:
- Ai, ai, ai, preciso arriar um barro… precisamos descer!

- Você está louco! Vai demorar a vida toda – fala o colega.

- Eu não tô aguentando mais, cara! Não vai dar tempo de descer!

- Bata na janela e peça para a senhora deixar você usar o banheiro!, aconselha o amigo.

É o que ele faz. Assim que a senhora permite a sua entrada pela janela, ele voa para o banheiro.

Está lá o cara, tranquilo, fazendo suas necessidades, quando ouve uma gritaria danada. Quando sai, vê que o andaime tinha quebrado e os dois amigos tinham se espatifado no chão.

No dia seguinte, no velório, estão lá os amigos, as viúvas inconsoláveis e o cara acompanhado da esposa, quando chega o dono da empresa onde trabalhavam. Imediatamente todos fazem silêncio.O empresário começa o seu discurso, dirigindo-se às viúvas:

- Sei que foi uma perda irreparável, mas posso, pelo menos, tentar aliviar tamanho sofrimento. Isso nunca aconteceu em nossa empresa, que sempre pensou na segurança dos funcionários. Eu me sinto muito triste e ajudarei em tudo que puder as viúvas. Como sei que as senhoras pagam aluguel, darei uma casa para cada uma. Também sei que as senhoras dependem de ônibus; por isso, darei um carro pra cada uma. Quanto aos estudos de seus filhos, não se preocupem mais, pois tudo será por conta da empresa até que terminem a faculdade. Para finalizar, as senhoras receberão todos os meses 3 mil reais, para as comprinhas da “cesta básica”.

A mulher do sobrevivente, já meio arroxeada, não se contendo mais, belisca o marido e fala:

- E O BONITÃO CAGANDO, NÉ ?!?




Agradecimentos a Adriana.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

POEMA 20

"
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Escribir, por ejemplo: «La noche está estrellada,
y tiritan, azules, los astros, a lo lejos.»

El viento de la noche gira en el cielo y canta.

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.

En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.

Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.

Oír la noche inmensa, más inmensa sin ella.
Y el verso cae al alma como al pasto el rocío.

Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.

Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.

Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.

La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.

Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.

De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.

Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.

Porque en noches como ésta la tuve entre mis brazos,
Mi alma no se contenta con haberla perdido.

Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.



"






Agradecimentos a José.