Senhor delegado, deu entrada no Pronto-Socorro Municipal o cidadão, vítima de gargalhada. Gargalhada no peito, no rosto e nas costas. Segue anexo o gargalho da garrafa.
O condutor foi preso em flagrante por estar dirigindo em velocidade incombatível com o local.
Ocorreu um abarroamento de pessoas. Os conduzidos, além da algazarra, ainda xingavam a todos com palavra de baixo escalão.
Demos cobertura à ambulância na condução de um débito mental até o PSM.
O condutor do veículo colocava em risco a segurança das pessoas, pois estava dando cavalo de paulo na rua.
Chegando ao local, encontramos a vítima caída ao solo, aparentando ter cometido um homicídio contra si mesmo.
O cidadão machucou o membro do rosto.
O conduzido, que foi preso em flagrante, disse que era inocente na acusação e que não estava passando de bode respiratório.
O sujeito estava vestido com uma calça Jeans e uma camisa destampada.
Os indivíduos tentaram resgatar o autor do nosso domínio através do uso de força anônima.
O cadáver apresentava sinais de estar morto.
Foi apreendido um quilo de lingüiça perfumada.
Atendemos à solicitação do solicitante, que nos narrou que o autor praticava atentado violento ao pudor, pois exibia para os transeuntes os órgãos sanitários.
Após discutir com a vítima, o autor desferiu um forte soco no rosto da mesma, que de tão violento, soltou a tampa de seu nariz.
No histórico da ocorrência, constava como objeto apreendido: duas latas de cera "odd" e uma lata de cera "'ppo".
Agradecimentos a Adriana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Solte o verbo!