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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Registro policial

O anedotário que segue é atribuído a um Tenente-coronel da PM. Todas as frases teriam sido coletadas em livros ou relatórios de registro policial.



Senhor delegado, deu entrada no Pronto-Socorro Municipal o cidadão, vítima de gargalhada. Gargalhada no peito, no rosto e nas costas. Segue anexo o gargalho da garrafa.

O condutor foi preso em flagrante por estar dirigindo em velocidade incombatível com o local.

Ocorreu um abarroamento de pessoas. Os conduzidos, além da algazarra, ainda xingavam a todos com palavra de baixo escalão.

Demos cobertura à ambulância na condução de um débito mental até o PSM.

O condutor do veículo colocava em risco a segurança das pessoas, pois estava dando cavalo de paulo na rua.

Chegando ao local, encontramos a vítima caída ao solo, aparentando ter cometido um homicídio contra si mesmo.

O cidadão machucou o membro do rosto.

O conduzido, que foi preso em flagrante, disse que era inocente na acusação e que não estava passando de bode respiratório.

O sujeito estava vestido com uma calça Jeans e uma camisa destampada.

Os indivíduos tentaram resgatar o autor do nosso domínio através do uso de força anônima.

O cadáver apresentava sinais de estar morto.

Foi apreendido um quilo de lingüiça perfumada.

Atendemos à solicitação do solicitante, que nos narrou que o autor praticava atentado violento ao pudor, pois exibia para os transeuntes os órgãos sanitários.

Após discutir com a vítima, o autor desferiu um forte soco no rosto da mesma, que de tão violento, soltou a tampa de seu nariz.

No histórico da ocorrência, constava como objeto apreendido: duas latas de cera "odd" e uma lata de cera "'ppo".









Agradecimentos a Adriana.

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