"Você não deveria ter feito isso", disse o urso. "Você matou um dos meus semelhantes, agora vai pagar por isto. Você prefere morrer ou ser estuprado?"
Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, abaixou as calças e entregou-se à fúria do animal.
O caçador sobreviveu, e jurou vingança. Um ano depois, voltou ao Alasca com o firme propósito de matar o urso que o violentara. Ele avistou o animal, mirou e o abateu com um único tiro. Logo sentiu um tapinha nas costas. Era outro urso, maior do que aquele em que ele havia atirado. O urso disse:
"Você matou um dos meus semelhantes e vai ter de pagar por isso! Você prefere morrer ou ser estuprado por mim?"
O caçador não podia acreditar. A história se repetia! Ele abaixou as calças e, jurando novamente vingança, entregou-se ao vigor daquele animal monstruoso.
No ano seguinte, sedento por uma desforra, o caçador voltou ao Alasca. Avistou o urso que o humilhara, mirou, abateu o animal com um tiro certeiro. Nem bem respirou aliviado, sentiu um tapinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:
No ano seguinte, sedento por uma desforra, o caçador voltou ao Alasca. Avistou o urso que o humilhara, mirou, abateu o animal com um tiro certeiro. Nem bem respirou aliviado, sentiu um tapinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:
"Fala a verdade mano: tu não vem aqui pra caçar, vem?"
Agradecimentos a Augusto.
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