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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Fotos, lembranças

Leave Me from Daros Films on Vimeo.

3 comentários:

  1. Hyberson,

    Há alguns meses, comecei a ver esse filme, mas o início, que me pareceu prometer se estender meloso por toda a narrativa, me levou a desistir de acompanhar a estória.

    E já há alguns dias, desde a sua postagem no Bolodório, que apenas começo a vê-lo, sempre deixando-o novamente de lado.

    Só agora o vi por inteiro. É uma intrigante parábola sobre a memória, a imagem, o afeto e a existência. Uma interessante sugestão do poder das imagens na ruptura da linearidade do tempo.

    Nos faz pensar em nossos mortos, não com a esperança de revê-los, mas com o sentimento - ao menos um pouco reconfortante - de que a imagem, a imaginação, nos remete de novo, não sem alguma melancolia e saudade, a um tipo de proximidade, o modo de proximidade possível: a recordação, espécie de apropriação não necessariamente triste, espécie de gesto da memória que repõe ao coração (em latim: cor, cordis) quem de nosso afeto nunca retiramos e a quem em vão tentaríamos de outra maneira tornar presente.

    Não. Eu não estou chorando. Mas poderia.

    AbrassInté,

    Rildo

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  2. Eu não vi o filme. Já que meus amigos postador e comentarista interessam-se por ele, provavelmente assistirei.

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  3. Inicialmente pensei que tratava-se de um trailer. Muito interessante.

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