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Qual, senão o tal que se repete aí à náusea...
Qual, o desprovido de valor a que se referem à exaustão...
Sem razão ou coerência, haverá proposição?
Sem figura de linguagem, haverá composição?
Porque tantos ais, tantas vogais a invadir o espaço consonantal?
Hebréia, cabalista, imperatriz dos nove mundos,
Um sibilo, um sussurro , um sopro já compõe o necessário.
Já propõe o coerente, em figura imortal.
Exaurida,
Repousa adormecida sobre o leito essencial
Renovada, renascida, trabalha eternamente sem razão material!
Submeto meu nome à sua pronúncia
e meu apelo ao seu coração...
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- J.
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