Saindo do supermercado, um homem deparou com um inusitado cortejo fúnebre: na frente vinha um caixão; depois, um segundo caixão; em seguida, um homem levando um doberman pela coleira; e finalmente, uma longa fila indiana formada apenas por homens.
Corroído pela curiosidade, ele se aproxima do homem com o cão, e diz baixinho:
- Meus sentimentos pela sua perda. Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um cortejo como este! O senhor poderia me dizer quem faleceu?
- Bem... no primeiro caixão está minha esposa.
- Eu sinto muitíssimo! Perdoe a minha curiosidade... como ela faleceu?
Corroído pela curiosidade, ele se aproxima do homem com o cão, e diz baixinho:
- Meus sentimentos pela sua perda. Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um cortejo como este! O senhor poderia me dizer quem faleceu?
- Bem... no primeiro caixão está minha esposa.
- Eu sinto muitíssimo! Perdoe a minha curiosidade... como ela faleceu?
- Foi o meu cachorro... ele a atacou.
- Nossa, que tragédia! E no outro caixão?
- No segundo caixão está minha sogra... ela tentou salvar a filha, e...
Seguiu-se um silêncio profundo. Então os dois homens olharam-se nos olhos.
- Me empresta o cachorro?
- Entre na fila.
- Nossa, que tragédia! E no outro caixão?
- No segundo caixão está minha sogra... ela tentou salvar a filha, e...
Seguiu-se um silêncio profundo. Então os dois homens olharam-se nos olhos.
- Me empresta o cachorro?
- Entre na fila.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Solte o verbo!